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Estendo o braço até ao
outro lado da cama.
Tenho frio.
Viro a palma da mão
para cima, mas
o toque do edredão não
é o da tua pele.
Tenho frio.
Desenho um semi-círculo com a
mão, mas não sinto senão o
calor do meu corpo, fugaz,
falso como o de um cobertor eléctrico.
A outra mão escreve.